sábado, 5 de outubro de 2013

Congregação de Marabá Paulista

O Pastor Wanderley Tribeck (1º Bozo do Brasil) e sua esposa, esteve presente trazendo a palavra do Senhor.E foi uma benção o culto de ontem (sexta-feira dia 04/10), na Congregação de Marabá Paulista, Deus se fez presente de maneira especial havendo também conversão de almas. Nesta feita o Pastor Jonas esteve presente também acompanhando de perto esse trabalho.


Esposa do Pastor Wanderley Louvando ao Senhor.




Oração pelas causas que ao ver do ser humano é impossível.

Almas que se renderam aos pés do Senhor.

Pastor Jonas Santos - Pastor Presidente do Campo.

Aniversário do Dia


Parabéns Diácono Jaime de Lima!

Bendizei ao senhor pela vida, por mais um ano em sua história. Que a cada dia o Senhor possa te capacitar e fazer resplandecer sobre você a Sua face, para que você possa viver de acordo com a sua boa, perfeita e agradável vontade!
Seja guiado diariamente pela Sua palavra, e a tua vida produzirá fruto que transformará o mundo à tua volta, para a glória de Deus. Feliz Aniversário, felicidades e muitos anos de vida, esses são os votos de todos os membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Belém.

Reunião de Obreiros e Culto de Santa Ceia


Congregação Vila Sta. Filomena


Louvor do Dia

O Barco - Gislaine e Mylena
O vento soprava pra lá e pra cá
E o meu barco balançava com a fúria do mar
 Me desesperei, gritei, gritei ,gritei
Olhei pro céu pedi a Deus
Clamei, clamei, clamei
O barco balançou o barco balançou...

Bom Dia


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Reunião de Obreiros e Culto de Santa Ceia


Congregação de Marabá Paulista


Reunião de Obreiros e Culto de Santa Ceia


Culto de Libertação

Culto de Libertação desta quinta feira, dia 03/10. Os Cultos de Libertação acontecem todas as quintas-feiras às 19:30 hrs no templo sede, e está na responsabilidade do Pastor Evangelista Luciano Sandoval.







Congregação Vila Sta. Filomena


Louvor do Dia

Sem Palavras - Vanilda Bordieri
Quando você fica triste,
Desespero insiste em te abater.
Angústia invade o seu peito,
Você não tem mais o que fazer...


Bom Dia


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Boa Noite


Reunião de Obreiros e Culto de Santa Ceia

Culto de Libertação


Reunião de Obreiros


Aniversário do Dia


Parabéns Éder (Édinho)!!!

Hoje o Éder Kesley completa mais um ano de vida! Que Deus continue abençoando, esse jovem, que Deus lhe conceda muitos anos de vida na presença do Senhor. Feliz Aniversário, Felicidades... Esses são os votos de todos os membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus.

Santa Ceia


Congregação Vila Sta. Filomena


Louvor do Dia

Vai Ter Virada - Amanda Ferrari

É tremendo, quando um homem, faz questão,
De agradar Deus, sem abrir exceção.
Esse alguém é perseguido, mas é grande favorito.
Pra ser honrado por Deus, e vencer o inimigo...


Bom Dia


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim…”

“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim…”
(Gl 2.19b-20).

A ilusão do “símbolo” do cristianismo
Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem “o sinal da cruz” para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
A “palavra da cruz”: poder de Deus
Paulo afirmou que a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim coma morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.
O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: “venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei… por ele também sois salvos… que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15.1-4).Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois “sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9.22)“é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11).
Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!
A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus
Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é “enganoso… mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto” (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!
Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo “a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz” (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.
A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados
Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre osofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e “sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado” (Is 53.10); Deus fez“cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53.6); e “carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados” (1 Pe 2.24).
A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!
Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.
Cuidado: não anule a cruz de Cristo!
A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz “com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo” (1 Co 1.17).Muitos pensam: “É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!” Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.
Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: “Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal… a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne… A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz.”
A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo
Eis o “x” da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava:“Estou crucificado com Cristo”. A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar “o poder da sua ressurreição” (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de “nova cruz”.
Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.
Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: “…julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14-15).
“Mas eu não estou morto”, é a reação veemente. “O eu ainda está bem vivo.” Paulo também reconheceu isso: “…não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7.19).Então, o que é que “estou crucificado com Cristo” realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente “mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus” (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.
O poder sobre o pecado
Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus “pelo sangue da sua cruz” (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço.“Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.
Em segundo lugar, ao invés de “dar duro” para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.
Em terceiro lugar, depois de declarar que estava “crucificado com Cristo”, Paulo acrescentou: “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2.20). O justo “viverá por fé” (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.
A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz
Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.
Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: “Está consumado” (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novo Catecismo da Igreja Católica diz: “Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus” (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.

Reunião de Obreiros


Santa Ceia


Culto de Ensino

Culto de ensino abençoado por Deus, Pastor Jonas esteve ensinando a Palavra do Senhor baseado em:
Provérbios 16:18-19
18-A soberba precede a destruição, e a altivez do Espírito preceder a queda.
19- Melhor é ser humilde de espirito com os mansos, do que  repartir o despojo com os soberbos.






Congregação Vila Sta. Filomena


Louvor do Dia

Hino da Vitória - Cassiane
Quem é o homem que teve o poder
De andar sobre o mar
Quem é ele que pode fazer o mar se calar
No momento em que a tempestade vier te afogar
Ele vem com toda autoridade e manda acalmar...

Bom Dia


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Culto de Ensino

Santa Ceia


Congregação Vila Sta. Filomena


O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS

                  SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS                      

TEXTO ÁUREO
EU TE OFERECEREI VOLUNTARIAMENTE SACRIFÍCIOS; LOUVAREI O TEU NOME, Ó SENHOR PORQUE É BOM (SL 54.6)
VERDADE PRATICA
AJUDANDO OS NOSSOS IRMÃOS, CONTRIBUÍMOS PARA A OBRA DE DEUS, E AO SENHOR, OFERECEMOS A MAIS PURA AÇÃO DE GRAÇAS.
LEITURA BÍBLIA EM CLASSE. (FILIPENSES 4.14-23)

INTRODUÇÃO
Além de apresentar assuntos de ordem doutrinária, a Epístola aos Filipenses destaca a gratidão e a alegria do apóstolo Paulo. Nela, temos uma das mais belas expressões de amor, confiança e contentamento de toda a Bíblia. Na última lição deste trimestre, veremos Paulo apresentando a  assistência que recebera dos filipenses como oferta de amor e sacrifício agradável a Deus.
O apóstolo descreve o quanto o seu coração se aqueceu com a demonstração de amor e carinho dos filipenses. No final da epístola  ele revela a sua total confiança na suficiência de cristo, pois esta lhe concedeu força para desenvolver o seu ardoroso ministério.

I-A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
1- Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. Paulo via a participação dos filipense em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração. A expressão “toma parte” (v.14) sugere a ideia de “partilhar como, ou coparticipar de”. A igreja de Filipos estava participando das aflições e tribulações com o apóstolo sentia-se abençoado por Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho amor e ternura pela comunidade cristã filipense.
2- O exemplo da igreja após o Pentecoste. A igreja de filipos vivia a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes (At .45-47). Com o seu exemplo, os filipenses nos ensinam que “tomar parte”, ou “associar-se, nas tribulações de nossos irmãos é mostrar-se amorosamente recíproco. Ou seja: devemos nos amar uns aos outros, pois assim também Cristo nos amou
3-O padrão de amor para a igreja. O amor dos filipenses para com o apóstolo Paulo mostra-nos que esse deve ser o padrão de nosso cotidiano: a generosidade no repartir constitui-se em “sacrifícios que agradam a Deus” (Hb 13.16).

II-REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)

1-Paulo relembra o apoio dos filipenses. O versículo 15 destaca a generosidade dos crentes filipenses em relação a Paulo. Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre, assim que tomou conhecimento das necessidades do apóstolo, a comunidade de fé de Filipos o apoiou integralmente (v.16).
Com isso, os filipenses tornaram-se cooperadores do apóstolo na expansão do Reino de Deus até aos confins da terra. É por isso que Paulo não podia esquecer do amor que lhe demonstraram os crentes daquela igreja.
2-O necessário para viver. O versículo 16 revela-nos outro grande fato. Enquanto o apóstolo estava em Tessalônica, a igreja em Filipos continuava a enviar-lhe “o necessário” à sua  subsistência. No ato de “dar e receber”, os filipenses participavam do ministério de Paulo, pois não tinham em mente os seus interesse, mas as urgência do Reino de Deus.
Por outro lado, Paulo não se deixava cair na tentação do dinheiro. As  ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na Obra Missionária. O apóstolo bem sabia da relação perigosa que há entre o dinheiro e a religião (1 Tm 6.10,11). Tal atitude leva-nos a desenvolver uma consciência mais nítida quanto às demandada do reino, Fujamos, pois das armadilhas das riquezas deste mundo, pois, como disse o sabiam Salomão, “quem ama o dinheiro, jamais dele se farta” (Ec 5.10).
3-“Não procuro dádivas”. Para o apóstolo, a oferta que lhe enviara a igreja em filipos tinha um caráter espiritual, pois ele não andava a procura de “dádivas” (v.17). Quem vive do ministério deve aprender este princípio áureo: o ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize. No final de tudo, o autêntico despenseiro de Cristo deve falar com  verdade: “Não procuro dádivas”!  Sua real motivação tem de ser o beneficio da igreja de Cristo. Assim agia Paulo.
Ele dava oportunidade aos filipenses, a fim de que exercessem a generosidade, tornando-os seus cooperadores na expansão do Reino de Deus (v.17cf.Hb 13.16)

III-A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)

1-A oblação no Antigo Testamento. A palavra “oblação” está relacionada à linguagem proveniente do sistema à linguagem proveniente do sistema sacrifical levítico. O termo remete-nos a estas expressões: “cheiro de suavidade” e “sacrifício agradável e aprazível” (v.18). E estas, por sua vez, estão relacionada as “oferta de consagração” a Deus identificadas como “holocaustos ” (Lv 1.3-17), “O oferta de manjares” (Lv 2, 6.14-23), oferta de libação e oferta pacífica (Nm 15.1-10).
Portanto, quando falamos de oblação, referimo-nos a uma oferta sacrifical comestível, azeite, flor de farinha etc. Uma parte era queimada para memorial e a outra direcionada ao consumo dos sacerdotes (Lv.2.1-3).
2-A oblação e a generosidade dos filipenses. Paulo encara como verdadeira oblação a assistência que lhe ofereciam os filipenses. Tais ofertas eram-lhe como um “cheiro suave como sacrifício agradável a Deus” (v.18). Assim, tendo em vista a generosidade praticada pelos filipenses, Paulo declara com plena convicção: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (v.19).
A expressão “o meu Deus” aponta para que Ele que havia de suprir não somente as suas necessidades, como também as dos filipenses e também as nossas. Aleluia!
3-Doxologia. Os versículo 20 a 23 trazem a saudação final do apóstolo à igreja em Filipos. E, como podemos observar Paulo não poderia concluir a sua carta de forma mais adequada: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos, amem” (v.23).Ele denota, assim, que todo o enfoque da carta é Cristo, e que nós, seus seguidores, temos de nos lembrar e viver por sua graça, pois “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados” (2 Co 5.19).
CONCLUSÃO

Após estudarmos esta tão rica epístola, o nosso desejo é que você ame cada vez mais o Senhor Jesus, e dedique-se a ser uma “oblação de amor” a Ele. O senhor é o meio providenciado pelo Pai, a fim de reconciliar o mundo com Deus. Exalte o Eterno, pois você foi reconciliado com Ele em Cristo Jesus. A exemplo da igreja em Filipos, não esqueça: “a alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10).

Louvor do Dia

Soldado Ferido - Junior
Há muitos feridos
Choram de angústia e de dor
Clamam por proteção e por paz
Amigos que sofrem
Sua necessidade atende hoje
Não deixe o soldado ferido morrer...

Bom Dia



segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Boa Noite


Congregação Vila Sta. Filomena


Consagração Congregação Vila Sta Filomena

Consagração da Congregação da Vila Sta. Filomena, Sexto dia da Campanha com o TEMA:- ''Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilha no meio de vós'', pregando a palavra do Senhor o Presbítero Ismael e no Louvor irmã Pamela. Esse trabalho de Consagração está sobre a direção do Pr. Leonardo Barbosa.





Escola Bíblica Dominical

Todos os domingos há Escola Dominical para toda a faixa etária,  a Igreja disponibiliza o transporte para os irmãos se locomoverem até a igreja, serve também o café da manhã a todos os alunos participantes. A Escola Bíblica tem o início ás 9 hrs. Participe você também, e traga a sua família para aprender mais da palavra de Deus.


Sala das Crianças (divididas por idade)
Sala do Adolescentes 
              Sala dos Adultos